Compare seguradora para carros antigos, entenda como funciona a cobertura e veja onde contratar seguro ideal para veículos clássicos.
“Seguradora para carros antigos” é uma busca cada vez mais comum entre colecionadores e motoristas que desejam proteger veículos com mais de 20 anos de fabricação.
Mas será que todas as seguradoras aceitam esse tipo de carro? E como escolher uma que realmente entenda o valor do seu modelo clássico?
O seguroauto.org deseja que você adquira o melhor seguro para o seu carro. Veja como!
Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), menos de 5% das apólices ativas no Brasil envolvem veículos com mais de 15 anos de uso. Isso mostra como esse mercado ainda é restrito — e, por isso, exige atenção redobrada na hora de contratar uma cobertura.
Você também já enfrentou esse problema ao tentar proteger seu carro antigo? Se sim, este conteúdo vai direto ao ponto: mostrar quais seguradoras aceitam esses veículos, quais critérios são usados na avaliação e como contratar uma apólice que realmente funcione no seu caso.
Continue lendo e descubra as respostas que os sites concorrentes ainda não estão oferecendo. Não perca esta oportunidade de entender o que muda quando o seu carro é mais do que um meio de transporte — ele é parte da sua história!
Índice do Conteúdo
O que caracteriza um carro antigo e por que ele precisa de seguro?
Um carro antigo, segundo o padrão técnico mais comum no Brasil, é um veículo com mais de 20 anos de fabricação. Essa classificação, no entanto, pode variar dependendo do contexto: histórico, colecionável, restaurado ou de uso cotidiano.
De acordo com a Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA), para que um automóvel seja reconhecido como veículo antigo com fins de preservação, ele precisa ter pelo menos 30 anos e manter ao menos 80% de suas peças originais. É essa regra que permite a emissão do Certificado de Originalidade, necessário para obter a placa preta.
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Diferença entre carro antigo, clássico e de colecionador:
Classificação | Definição | Exigências |
---|---|---|
Antigo | Veículo com mais de 20 anos | Nenhuma exigência específica além da idade |
Clássico | Modelo com valor histórico, estético ou cultural | Pode ser restaurado, mas não precisa estar 100% original |
Colecionador (placa preta) | Veículo com mais de 30 anos e alta originalidade | Exige Certificado de Originalidade do Denatran |
A placa preta, hoje padronizada conforme a Resolução nº 887 do Contran (2021), é uma identificação especial que reconhece o valor histórico e de preservação do veículo. Ela não dá isenção automática de IPVA ou seguro, mas agrega valor ao bem e pode influenciar na forma como a seguradora analisa o risco.
Por que ele precisa de seguro?
Um carro antigo muitas vezes tem valor afetivo e histórico muito maior do que o valor de mercado. Além disso, peças de reposição são raras e reparos tendem a ser mais caros.
Sem seguro, o proprietário corre o risco de perder todo o investimento em caso de roubo, furto, colisão ou perda total.
Mesmo com uso restrito (apenas aos fins de semana, exposições ou encontros), um sinistro pode representar um prejuízo financeiro e emocional irreparável.
Por que é difícil encontrar seguradora para carros antigos?
Nem todas as seguradoras estão preparadas para avaliar veículos antigos de forma justa. Muitos sistemas de precificação são automatizados, com foco em veículos com até 10 ou 15 anos de fabricação.
Além disso, o modelo de negócio das seguradoras convencionais se baseia em fatores como estatística de risco, facilidade de reposição de peças e histórico de uso — elementos que são limitados ou incertos no caso de veículos antigos.
Principais restrições que dificultam a contratação de seguro:
Restrição | Impacto na contratação |
---|---|
Idade do veículo | Carros com mais de 20 anos são recusados por muitas seguradoras |
Peças fora de linha | Aumenta o custo da indenização e dificulta a aprovação |
Valor subjetivo | Diferenças entre valor afetivo, de mercado e venal geram conflito na apólice |
Falta de uso regular | Diminui o histórico de comportamento do condutor, dificultando a precificação |
Veículo modificado | Alterações visuais ou mecânicas geram risco não calculado pelas seguradoras |
Ausência de padronização de avaliação | Cada corretora aplica critérios próprios, gerando confusão |
Segundo a MAPFRE, o prazo ideal para seguro está entre 10 e 15 anos, e somente alguns casos com mais de 20 anos são aceitos, dependendo da situação do veículo.
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A Suhai Seguradora, por outro lado, se destaca por aceitar carros com mais de 20 anos, inclusive veículos de colecionadores e modificados, oferecendo coberturas parciais ou completas.
Seguradora para carros antigos: o que avaliar antes de contratar
Nem toda seguradora para carros antigos está preparada para lidar com veículos fora do padrão de mercado. Por isso, escolher com atenção evita prejuízos em momentos críticos.
Veja os principais pontos que você deve considerar antes de fechar o contrato com qualquer empresa:
1. Reputação da seguradora
A reputação é um indicativo claro de confiança. Verifique avaliações em sites como Reclame Aqui, portais de consumidores e relatórios da SUSEP.
Procure saber:
- A seguradora costuma negar sinistros com frequência?
- Os clientes reclamam de demora no atendimento?
- Existe histórico de recusa com carros antigos?
Uma seguradora confiável deixa suas condições de cobertura claras e acessíveis desde o início.
2. Tipos de cobertura disponíveis
Nem todas oferecem seguro completo para veículos antigos. Algumas, como a Suhai, trabalham com:
- Roubo e furto
- Roubo e furto + perda total
- Cobertura contra terceiros (RCF)
- Seguro sob medida (coberturas personalizadas por item)
O mais importante é alinhar a cobertura ao uso do carro. Se você só usa o carro nos fins de semana, talvez uma cobertura contra roubo e furto seja suficiente.
3. Procedência do veículo
Carros antigos com histórico de leilão, sinistro ou modificações sem documentação podem ser recusados.
A seguradora avaliará:
- Se o carro tem registro atualizado no Detran
- Se há multas ou pendências
- Se existe histórico de modificações não regularizadas
A falta de documentação pode impedir a contratação do seguro.
4. Avaliação e vistoria prévia
Antes de aprovar a apólice, a seguradora precisa avaliar o estado real do veículo. Esse processo geralmente inclui:
- Envio de fotos e vídeos detalhados
- Laudo de vistoria presencial ou online
- Relatório técnico sobre peças, pneus, motor e estrutura
Carros com pintura irregular, ferrugem ou alterações sem registro tendem a ser rejeitados ou receber cobertura parcial.
Quanto custa um seguro para carros antigos?
O valor do seguro para carros antigos varia bastante. Isso acontece porque o cálculo depende de vários fatores específicos do veículo e do perfil do proprietário.
Não existe um valor fixo, mas é possível entender o que mais pesa na cotação:
Fatores que influenciam no custo do seguro:
Fator | Impacto na cotação |
---|---|
Ano do carro | Veículos com mais de 20 anos são classificados como alto risco |
Localização | Estados com maior índice de roubo (SP, RJ) elevam o valor |
Tipo de uso | Uso diário pode encarecer. Uso restrito (fins de semana) reduz o custo |
Cobertura escolhida | Seguro completo é mais caro. Cobertura parcial pode ser até 60% mais barata |
Perfil do motorista | Idade, tempo de CNH e histórico de sinistros influenciam diretamente |
Equipamentos de segurança | Veículos com rastreadores, alarmes e garagem coberta têm desconto |
Leia mais:
Simulações genéricas (valores estimados)
Estes valores são estimativas com base em simulações reais feitas em 2024, para veículos com mais de 20 anos e uso pessoal.
Modelo | Ano | Local | Cobertura | Valor anual aproximado |
---|---|---|---|---|
VW Fusca | 1986 | SP | Roubo e furto | R$ 950,00 |
Chevrolet Opala | 1981 | MG | RCF + perda total | R$ 1.380,00 |
Fiat Uno Mille | 1997 | PR | Roubo e furto + terceiros | R$ 1.150,00 |
Dodge Dart | 1975 | SP | Cobertura completa (modificado) | R$ 2.600,00 |
Segundo levantamento da Youse e Suhai, seguros para carros com mais de 20 anos podem custar até 60% menos quando focados apenas em roubo e furto, em vez de cobertura total.
Dica final
Peça cotações em mais de uma seguradora. Compare os tipos de cobertura, o valor da franquia e o atendimento. O mais barato nem sempre é o melhor — e o mais caro nem sempre cobre o que importa para você.
Quais seguradoras aceitam carros antigos atualmente?
Encontrar uma seguradora para carros antigos pode parecer difícil, mas algumas empresas já oferecem opções específicas para veículos com mais de 20 anos.
Embora o mercado ainda seja limitado, há seguradoras que aceitam esse perfil com coberturas ajustadas ao uso e ao valor do carro.
Empresas que aceitam carros antigos (a partir de 20 anos)
Seguradora | Perfil aceito | Tipo de cobertura disponível |
---|---|---|
Suhai | Carros com mais de 20 anos, modificados, de colecionador | Roubo e furto, perda total, RCF |
MAPFRE | Carros com até 15 anos; acima disso, mediante análise técnica | Seguro tradicional ou seguro popular |
Tokio Marine | Avaliação caso a caso, principalmente se o carro estiver em bom estado | Cobertura parcial ou RCF |
Azul Seguros | Aceita alguns modelos com até 25 anos, dependendo da versão | Seguro completo com franquia ajustada |
HDI Seguros | Alguns modelos antigos com baixa sinistralidade | Roubo e furto, com avaliação prévia |
Segundo a CNseg, o mercado de seguros no Brasil ainda está se adaptando à demanda por carros antigos, e a maior parte das apólices segue voltada a veículos com até 10 anos de uso.
Entretanto, o interesse por carros antigos cresceu 15% entre 2022 e 2023, de acordo com dados da Associação Brasileira de Carros Antigos.
Tipos de cobertura mais comuns para carros antigos
Cobertura | O que protege | Indicado para |
---|---|---|
Roubo e Furto | Protege contra desaparecimento do carro | Veículos com baixa circulação |
Perda Total (PT) | Indeniza quando o reparo ultrapassa 75% do valor do carro | Carros raros com valor de mercado instável |
RCF (Responsabilidade Civil Facultativa) | Danos causados a terceiros | Importante para qualquer perfil de veículo |
Cobertura completa | Inclui colisão, PT, RCF, roubo, furto e assistência | Nem sempre disponível para carros antigos |
Muitas seguradoras limitam a cobertura completa para veículos com mais de 15 anos, mas ainda assim oferecem boas opções combinadas de proteção.
Dica de contratação
Se a seguradora não aceitar seguro completo, combine cobertura contra roubo e furto com RCF. Assim, você protege o seu carro e também terceiros, mantendo o custo sob controle.
Seguro para veículos com placa preta: o que muda na contratação
Ter um veículo com placa preta vai além do prestígio visual. Essa placa indica que o carro é considerado um item de valor histórico, devidamente reconhecido pelo sistema oficial de trânsito.
Mas será que essa classificação muda a forma como o seguro funciona?
O que é a placa preta
A placa preta é autorizada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apenas para veículos que:
- Têm mais de 30 anos
- Mantêm ao menos 80 por cento de suas peças originais
- Foram aprovados por clubes autorizados filiados à Federação Brasileira de Veículos Antigos
Após inspeção e emissão do Certificado de Originalidade, o carro recebe a placa preta como reconhecimento de sua preservação.
O que muda no seguro para carros com placa preta
Critério | Veículos comuns | Veículos com placa preta |
---|---|---|
Cobertura oferecida | Pode ser limitada | Pode ter análise diferenciada |
Avaliação do valor do carro | Baseada na Tabela Fipe | Pode considerar valor de mercado de colecionador |
Apólice padrão | Preço baseado em risco geral | Preço ajustado por raridade e uso restrito |
Vistoria | Exige inspeção técnica | Pode aceitar laudo da FBVA como referência adicional |
Veículos com placa preta geralmente rodam pouco e são mantidos com zelo. Isso pode ser usado como argumento para negociar uma cobertura mais justa, mesmo que a apólice ainda seja parcial, como roubo e furto com indenização por valor acordado.
Atenção!
Algumas seguradoras não reconhecem o valor histórico da placa preta automaticamente. É preciso apresentar documentos, fotos e certificados no momento da contratação. Outras, como a Suhai, já aceitam esse perfil sem restrições, inclusive para veículos modificados ou raros.
Vantagens do seguro para carro com placa preta:
- Valorização do bem garantida em apólice
- Reconhecimento oficial do status do veículo
- Maior chance de aceitação com cobertura personalizada
- Argumento forte para negociação de valor de indenização
Complemente a sua leitura:
Carros antigos modificados: ainda é possível segurar
Nem todos os carros antigos mantêm sua configuração original. Muitos proprietários fazem alterações visuais ou mecânicas, seja por estilo pessoal, desempenho ou necessidade de adaptação. No entanto, essas modificações podem afetar diretamente a aceitação do seguro.
Quais seguradoras aceitam carros antigos modificados?
A maioria das seguradoras tradicionais evita esse tipo de perfil. Elas consideram modificações como risco adicional, pois mudanças em motor, suspensão, rodas ou lataria alteram o comportamento do veículo em situações de sinistro.
A Suhai é uma das poucas seguradoras que declara aceitar veículos antigos com modificações, incluindo carros com alterações estruturais, visuais ou mecânicas, desde que o veículo esteja em boas condições e com documentação regular.
Outras seguradoras como Tokio Marine ou HDI podem aceitar, mas exigem vistoria técnica rigorosa e análise de cada alteração.
Em geral, seguradoras tradicionais costumam restringir cobertura completa e limitar o contrato a roubo e furto com valor acordado.
Quais coberturas são limitadas em veículos modificados?
As seguradoras tendem a restringir:
- Cobertura de colisão: Alterações na estrutura podem dificultar a reposição de peças ou avaliação de danos
- Cobertura de terceiros (RCF): Modificações que afetam dirigibilidade ou segurança aumentam o risco de acidentes
- Cobertura de acessórios não originais: Sonorização, faróis, rodas esportivas e outros itens adicionados não são incluídos, salvo declaração prévia e pagamento adicional
Como declarar corretamente as modificações:
Ao contratar o seguro, é essencial declarar cada modificação com clareza. Omitir alterações pode gerar recusa de indenização em caso de sinistro.
O processo correto envolve:
- Enviar fotos atualizadas do veículo com todos os ângulos
- Apresentar nota fiscal das peças instaladas (se possível)
- Realizar vistoria presencial ou online
- Solicitar cláusula específica que inclua modificações no contrato
A regularização de modificações junto ao Detran também aumenta as chances de aceitação. Um carro legalizado, mesmo com alterações, transmite mais segurança à seguradora.
Seguro tradicional ou seguro popular: qual escolher para seu carro antigo
Para carros com mais de 20 anos, muitas seguradoras oferecem duas alternativas: o seguro tradicional, com coberturas completas, ou o chamado seguro popular, com foco em proteção essencial e menor custo.
Diferenças entre seguro tradicional e seguro popular
Critério | Seguro Tradicional | Seguro Popular |
---|---|---|
Cobertura | Colisão, roubo, furto, RCF e assistência | Geralmente só roubo, furto e PT |
Tipo de peça usada | Originais de fábrica | Peças recondicionadas ou de segunda linha |
Aceitação do carro | Rígida (até 10-15 anos) | Flexível (até 25 anos ou mais) |
Valor da apólice | Mais alto | Reduzido |
Perfil ideal | Carros em ótimo estado e uso diário | Carros antigos ou de uso esporádico |
O seguro tradicional é raro para veículos antigos, e só costuma ser oferecido quando o carro está em excelente estado, com histórico completo e documentação impecável. Já o seguro popular é mais acessível e focado em carros antigos com valor de mercado reduzido.
A MAPFRE, por exemplo, indica o seguro popular como uma alternativa viável para carros com mais de 15 anos. Nessa modalidade, são usadas peças recondicionadas em caso de sinistro, o que diminui o custo final da apólice.
Simulações de valores aproximados
Modelo | Ano | Tipo de seguro | Valor estimado anual |
---|---|---|---|
VW Fusca | 1986 | Seguro popular | R$ 850,00 |
Chevrolet Chevette | 1982 | Tradicional (roubo e furto + RCF) | R$ 1.400,00 |
Fiat Uno | 1997 | Popular com assistência | R$ 1.100,00 |
Gol quadrado | 1995 | Tradicional parcial | R$ 1.250,00 |
Esses valores variam conforme estado, uso, perfil do motorista e presença de dispositivos de segurança.
Qual escolher?
Se o carro está em boas condições, mas tem mais de 20 anos, o seguro popular pode ser a melhor alternativa. Ele garante cobertura básica por um valor mais acessível e ainda permite incluir proteção contra terceiros. Para quem participa de encontros, eventos ou mantém o carro em exposição, essa modalidade pode ser suficiente.
Já o seguro tradicional vale a pena se o carro for restaurado com peças originais e tiver valor de mercado elevado, especialmente em casos de coleção.
Dicas para reduzir o valor do seguro de um carro antigo
Reduzir o custo do seguro de um carro antigo é possível com algumas práticas simples que fazem diferença na análise de risco das seguradoras.
Instalar um rastreador, por exemplo, é uma das formas mais eficazes de diminuir o valor da apólice. Com o dispositivo instalado, as chances de recuperação do carro em caso de furto aumentam, e isso reduz o risco para a empresa.
Manter a manutenção do veículo em dia também influencia no valor do seguro. Um carro com pneus novos, sistema elétrico revisado e motor em bom estado transmite maior segurança durante a vistoria.
Além disso, usar o carro com menos frequência é outro ponto a seu favor. Informar que o uso é esporádico, apenas para fins de semana ou eventos, ajuda a rebaixar a exposição ao risco.
Outra estratégia que costuma gerar desconto é declarar que o carro dorme em garagem fechada. Essa simples informação demonstra que o veículo está menos vulnerável a furtos ou danos.
Também vale a pena informar, com clareza, se o condutor principal tem bom histórico de direção e não possui sinistros recentes.
Todos esses fatores juntos contribuem para uma proposta mais acessível. A recomendação é fazer cotações em diferentes seguradoras e avaliar qual oferece a melhor relação entre cobertura e custo.
Quanto mais transparente for o processo, maior a chance de obter um valor justo para proteger seu carro antigo.
Como contratar uma seguradora para carros antigos passo a passo
Contratar um seguro para um carro antigo envolve etapas bem definidas. O processo começa com a organização do histórico do veículo.
Isso inclui o ano de fabricação, a quilometragem, eventuais modificações feitas, presença de certificado de originalidade e estado geral de conservação. Esses dados são essenciais para que a seguradora compreenda o perfil do veículo e avalie o risco com mais precisão.
Em seguida, é necessário escolher o tipo de cobertura mais adequado. Para carros antigos usados apenas ocasionalmente, uma proteção contra roubo e furto pode ser suficiente.
Já para veículos com valor histórico ou restaurados com peças originais, vale considerar uma cobertura mais ampla, incluindo perda total e responsabilidade civil.
Após definir a cobertura, é hora de buscar o contato com a seguradora ou um corretor de confiança. Muitas seguradoras pedem fotos atualizadas do carro, vídeos e até mesmo uma vistoria presencial. Com essas informações, a seguradora elabora a proposta de seguro com valores e condições específicas.
Ao receber a proposta, é fundamental fazer uma análise cuidadosa da apólice. Verifique as cláusulas, as exclusões e o valor da franquia. Tire todas as dúvidas com o corretor antes de assinar. A apólice só será emitida após a sua confirmação.
Para agilizar esse processo, você pode utilizar o nosso cotador de seguros para carros antigos, disponível em seguroauto.org. Com ele, você consegue comparar cotações de diferentes seguradoras em poucos minutos, de forma prática e segura, escolhendo a opção mais adequada para o seu veículo.
Conclusão: qual seguradora para carros antigos vale a pena hoje em dia?
Escolher uma seguradora para carros antigos vai muito além do preço. Envolve entender o perfil do veículo, avaliar as coberturas disponíveis e conhecer as políticas de aceitação de cada empresa.
Algumas seguradoras trabalham com critérios rígidos, enquanto outras, como a Suhai, oferecem soluções mais acessíveis para carros com mais de 20 anos, incluindo modificados ou com placa preta.
Também é importante considerar o uso do veículo e o valor real de mercado. Carros antigos com alto valor afetivo ou de coleção precisam de uma proteção que vá além da tabela padrão.
Ao longo deste conteúdo, mostramos os principais fatores que influenciam no preço do seguro, os tipos de cobertura mais indicados e como o processo de contratação pode ser conduzido de forma prática.
Para quem deseja comparar as melhores opções com rapidez e segurança, o caminho mais indicado é acessar o nosso site e utilizar o nosso cotador de seguros exclusivo que também abrange carros antigos.
Com ele, você terá acesso a propostas personalizadas, atendimento especializado e a tranquilidade de proteger um bem que faz parte da sua história.
Contratar um seguro é mais do que uma formalidade. É um cuidado necessário com algo que tem valor real e emocional. E com as informações certas, essa decisão se torna mais clara, segura e econômica!
Perguntas frequentes (FAQs)
Carros antigos com mais de 20 anos podem ter seguro completo?
Na maioria das seguradoras, o seguro completo é restrito a veículos com até 15 anos. Algumas empresas, como a Suhai, oferecem opções parciais para veículos antigos, como roubo, furto e perda total.
Seguro popular é uma boa opção para carros antigos?
Sim. O seguro popular pode ser ideal para carros antigos, pois oferece cobertura básica com custo reduzido, utilizando peças recondicionadas ou paralelas em reparos.
Veículos com placa preta têm condições especiais de seguro?
Sim. Carros com placa preta, por possuírem valor histórico e uso restrito, podem ser avaliados com critérios diferentes. Algumas seguradoras consideram o certificado de originalidade na apólice.
Posso fazer seguro para um carro antigo com modificações?
Sim, desde que as modificações estejam declaradas e legalizadas. Seguradoras como a Suhai aceitam veículos modificados mediante vistoria e documentação adequada.
Como cotar seguro para um carro antigo de forma prática?
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Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878
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