Um seguro auto Pay Per Use pode ser uma opção interessante para quem usa pouco o carro e quer economizar. Saiba tudo sobre o assunto no texto!
*Este texto é de conteúdo editorial e não garante a comercialização deste produto nesse site.
Esse tipo de seguro auto já é bastante comum nos Estados Unidos e Europa, mas só chegou recentemente ao Brasil. A primeira opção foi resultado de uma parceria entre a Thinkseg e a Generali, mas outras empresas já o oferecem também.
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Ele tem chamado a atenção e tem tudo para ser oferecido por mais seguradoras ao longo do tempo.
Seu funcionamento é simples. Em vez de pagar um seguro convencional (comum), com grandes mensalidades, o usuário paga um pequeno valor por quilômetros rodados.
Explicamos mais sobre a opção ao longo do texto. Continue lendo!
Como funciona o seguro auto Pay Per Use
Um seguro convencional geralmente funciona com um contrato anual. O usuário entra em contato com a seguradora, contrata a proteção e paga o prêmio (valor para contratação).
Muitas vezes, esse prêmio pode ser parcelado, para facilitar o pagamento pelo consumidor. E a proteção valerá para todo o ano.
Já um seguro auto Pay Per Use funciona com mensalidades. O usuário paga um valor mensal para manter a sua assinatura valendo. Algo semelhante à Netflix ou outro serviço por assinatura.
Depois, quando for usar o carro, o segurado vai pagar uma taxa por quilômetro rodado com o veículo. O valor não é alto, e pode representar uma grande economia para quem usa pouco o auto.
Como contratar e usar um seguro auto Pay Per Use?
Toda a contratação e gerenciamento do seguro é feita de forma digital. Primeiro, pelo site da seguradora.
Então, após a contratação do seguro, o usuário faz o download do aplicativo do seguro. O app registrará informações sobre a condução do carro, que vão afetar o custo do quilômetro rodado.
São avaliados aspectos como a aceleração do veículo, frenagem, uso do celular durante a condução do veículo, lugar de tráfego e mais.
Quando o motorista tiver uma condução prudente, o custo do seguro por quilômetro rodado poderá ser menor. Esse desconto é feito por um sistema de pontos — quanto melhor a condução, maior a pontuação e maior o desconto na proteção.
Outros seguros também precisam ser ativados para o uso. Não é o caso da parceria entre a Thinkseg e a Generali, mas pode valer a pena considerá-los.
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Nestes casos, sempre que sai de casa, o usuário ativa a proteção por um app. Apenas ligado o seguro protegerá o veículo. Caso o consumidor esqueça deste passo e sofra um sinistro, terá que arcar sozinho com o prejuízo.
Vale dizer que um seguro auto Pay Per Use costuma ter uma cobertura mais básica, como contra furto, roubo e colisão.
Para uma cobertura mais completa, pode ser necessário negociar com a seguradora ou mesmo contratar um seguro auto comum.
Outro destaque desse seguro auto é que ele não costuma ter fidelidade. Logo, o usuário pode cancelá-lo quando achar melhor.
Por isso, se o carro ficar parado por muito tempo, for vendido etc., você poderá cancelar o seguro sem pagar nenhuma multa.
Seguro auto por uso vale a pena?
Muita gente se pergunta se vale a pena contratar um seguro auto Pay Per Use. A resposta é: depende.
Depende, primeiro, do quanto você utiliza o veículo. Lembre-se que haverá uma taxa a ser paga por quilômetro rodado com o carro.
Dessa forma, é importante que os quilômetros mensais sejam poucos. Do contrário, o custo da proteção pode ser muito semelhante, ou até maior que de um seguro comum.
Esse tipo de seguro “pague quando usar” é indicado para veículos que rodam, no máximo, 300 km por mês.
Outra razão pela qual esse seguro pode ser interessante ou não é seu tipo de condução. Em um seguro comum, o tipo de direção do motorista não é avaliado. Seu perfil sim, mas a seguradora não “acompanha” o dia a dia do auto.
Já no seguro auto Pay Per Use é muito comum que o app da seguradora registre o tipo condução do auto. Assim, além de medir os quilômetros rodados, a seguradora pode cotar a taxa que será paga pelo usuário.
Como já citamos, quanto mais prudente seu tipo de condução, mais barato o seguro pode se tornar. E o contrário também vale: quanto mais imprudente e mais manobras arriscadas você fizer, mais vai pagar.
Ou seja, se você não tem lá muita prudência no trânsito, o seguro auto Pay Per Use pode não ser o mais barato ao seu bolso.
Conteúdo revisado por Walter Tadeu de Oliveira Filho, Corretor de Seguros – Registro SUSEP: 201103878
1 comentário
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